Algumas pessoas dizem que a solidão é um ato de egoísmo, outras dizem que é uma opção de vida e outras acham que é uma conseqüência.
Olhando por um outro ângulo, nós vamos saber que o convívio tem o seu lado ruim, da mesma forma em que Jesus nos fala do joio e do trigo.
Selecionar ou escolher as pessoas não é questão de prepotência ou de egoísmo... porque dentro de cada um de nós está o conceito daquilo que nos faz mal, ou nos faz bem.
Até mesmo o mestre precisou de retiro e afastamento em alguns momentos da sua vida, e essa viagem que fazemos para dentro de nosso “eu” tem o objetivo de avaliar as nossas condutas com as pessoas e com o mundo.
Reservar-se na leitura, na oração, na meditação, vai ajudar a repor as energias que gastamos com o mundo.
Jesus não se isolou... os pássaros vivem aos bandos, as estrelas formam as constelações, a família não é o nosso acaso.
Por isso não devemos nos fechar e imaginar que o mundo é mau, ou que ninguém gosta de nós; ao contrário, nós precisamos das pessoas e elas precisam de nós. Como se costuma dizer: “Uma mão lava a outra” e o Mestre ensina isso na parábola do Bom Samaritano.
Solidão é uma atitude... é quando se incorpora um jeito amargo de viver.
Viver é participar, é ajudar, é conviver, é estar presente, é doar-se.
Agora mesmo, em algum lugar, alguém está precisando de você.
Pense nisso! #EuEscolhiEsperar
@PecadorConfesso
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